Filosofias e lembranças da Pri

Minha mente nunca foi tão aberta à visita assim antes.

Incrível lembrar do meu blog só agora. Principalmente pelo fato de ainda manter vivo o meu sonho de ser uma escritora conceituada um dia. Mas tudo bem.
De vez em quando acho interessante parar para perceber como algumas coisas evoluem. As palavras usadas, os temas, as vontades e os próprios pensamentos.
Passei grande parte do meu passado escrevendo coisas movida mais pelas depressões, tristezas, momentos passageiros apaixonados. Eu acho que se eu disser que entendia o amor em toda a sua forma graciosa e poderosa, estaria mentindo.
O amor vai além das telas de cinemas, além das lágrimas apaixonadas que os mocinhos derramam. Quando observamos aquelas cenas, ficamos motivadas a achar o nosso par perfeito, um amor imprevisível arrebatador, que acabamos pré-julgando o "cara" ao nosso lado. Perguntas fazemos do tipo: Porque ele não é como o Leonardo DiCaprio em "Titanic", que lutou pela Rose... disse as palavras certas ao conhecê-la?! Ou porque ele não é como o Heath Ledger em "10 Coisas que eu odeio em você", que no início era um cara durão, mas depois tornou-se incrivelmente doce e apaixonado?!
Acho que por essas coisas eu não sabia de fato o que era amor. Por esperar que ele fosse um outro tipo de cara. O dos filmes.
Então, estou começando uma nova tese. Uma tese diferente de todas e que talvez seja duramente criticada: É quando nos casamos que realmente nos "apaixonamos" pela pessoa ao nosso lado. É quando permitimos que ela seja o que ela quiser é que ela tem liberdade para nos fazer felizes. Essa postagem não é pra ser uma poesia, mas sim uma conclusão. De que os posts, as palavras, as convicções, e simplesmente, eu... mudei.
Sei o que estou vivendo, e não é num filme... é a realidade mais bonita que eu poderia imaginar. Estou feliz, casada, acabei de conseguir um emprego, levo Deus em meu coração... e tudo o que me falta agora é usar as palavras com mais e mais paixão e elevar as palavras da depressão ao nível de escrever bem com pensamentos de felicidade e amor verdadeiro.

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Talvez eu não tenha exatamente as palavras que buscava, ou talvez eu relate exatamente o que precisava saber. Mas uma coisa eu posso te assegurar, estou sendo sincera e falando da minha vida. Mas mesmo que isso não seja tão importante pra vc, sei que passamos todos pelas mesmas coisas, mesmo que a intensidade seja diferente em algumas delas. Mas pegue, um chá... se aprochegue, e me conheça, não pelo que vê, mas por minhas humildes e sinceras palavras e pensamentos.

Mesmo que para criticar, ou elogiar...

...fique a vontade.

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